UM TROTE TOTALMENTE SEM GRAÇA
UM RIDICULO PASSANDO UM TROTE TOTALMENTE SEM GRAÇA,
O trote que mobilizou mais de 10 equipes do Corpo de Bombeiros, polícias Federal, Estadual, Rodoviária e até o helicóptero Águia nesta segunda-feira (29) no noroeste paulista, custou aos cofres públicos pelo menos R$ 20 mil. Todos esses recursos foram viabilizados com o dinheiro público, ou seja, toda a sociedade contribui com o pagamento de impostos e taxas para o funcionamento da estrutura de resgate.
Na tentativa de resgate foram mobilizados 35 homens, 12 viaturas sendo elas duas viaturas da Polícia Rodoviária Federal (PRF), quatro viaturas do Corpo de Bombeiros, quatro viaturas da Transbrasiliana, empresa responsável pelo trecho, uma da Polícia Ambiental e o helicóptero Águia da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Em nota, a Transbrasiliana declarou que, para mobilizar homens e equipamentos ao local do possível acidente, a Concessionária teve um custo de R$ 10 mil. Segundo a Polícia Militar, o custo de deslocamento do helicóptero Águia foi de R$ 2,5 mil a hora, sendo R$ 7,5 mil para três horas de resgate. A Polícia Militar informou que os gastos ficaram em torno de R$ 6 a R$ 7 mil. As polícias Rodoviária, Ambiental e Corpo de Bombeiros não quiseram se manifestar sobre valores.
O homem já teria ligado ao 190 para comunicar o mesmo acidente dois dias antes. Segundo o tenente José Luciano Val, a central do Corpo de Bombeiros encontrou uma ligação feita do mesmo celular, no último sábado (27), informando as mesmas condições. Nesta ligação, no entanto, o homem falou rapidamente, sem dar detalhes, e desligou o celular.
A falsa comunicação é caracterizada crime, prejudica o atendimento à comunidade, causa transtornos e prejuízo à iniciativa pública e privada. As polícias estão empenhadas em encontrar o homem, para que ele possa dar explicações sobre o que teria acontecido. Um boletim de ocorrência foi aberto para que as investigações pudessem ser iniciadas. Se encontrado, ele poderá responder por falso alarme, que configura contravenção penal. A pena para o crime é de um a seis meses de prisão.
O trote que mobilizou mais de 10 equipes do Corpo de Bombeiros, polícias Federal, Estadual, Rodoviária e até o helicóptero Águia nesta segunda-feira (29) no noroeste paulista, custou aos cofres públicos pelo menos R$ 20 mil. Todos esses recursos foram viabilizados com o dinheiro público, ou seja, toda a sociedade contribui com o pagamento de impostos e taxas para o funcionamento da estrutura de resgate.
Na tentativa de resgate foram mobilizados 35 homens, 12 viaturas sendo elas duas viaturas da Polícia Rodoviária Federal (PRF), quatro viaturas do Corpo de Bombeiros, quatro viaturas da Transbrasiliana, empresa responsável pelo trecho, uma da Polícia Ambiental e o helicóptero Águia da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Em nota, a Transbrasiliana declarou que, para mobilizar homens e equipamentos ao local do possível acidente, a Concessionária teve um custo de R$ 10 mil. Segundo a Polícia Militar, o custo de deslocamento do helicóptero Águia foi de R$ 2,5 mil a hora, sendo R$ 7,5 mil para três horas de resgate. A Polícia Militar informou que os gastos ficaram em torno de R$ 6 a R$ 7 mil. As polícias Rodoviária, Ambiental e Corpo de Bombeiros não quiseram se manifestar sobre valores.
O homem já teria ligado ao 190 para comunicar o mesmo acidente dois dias antes. Segundo o tenente José Luciano Val, a central do Corpo de Bombeiros encontrou uma ligação feita do mesmo celular, no último sábado (27), informando as mesmas condições. Nesta ligação, no entanto, o homem falou rapidamente, sem dar detalhes, e desligou o celular.
A falsa comunicação é caracterizada crime, prejudica o atendimento à comunidade, causa transtornos e prejuízo à iniciativa pública e privada. As polícias estão empenhadas em encontrar o homem, para que ele possa dar explicações sobre o que teria acontecido. Um boletim de ocorrência foi aberto para que as investigações pudessem ser iniciadas. Se encontrado, ele poderá responder por falso alarme, que configura contravenção penal. A pena para o crime é de um a seis meses de prisão.
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