HI!... AGORA RONALDO?.. O POVO ACORDOU

Ronaldo: 'Copa se faz com estádios, não com hospital' Novo executivo do COL defendeu o legado do pós-Copa




Ronaldo foi anunciado, nesta quinta-feira, oficialmente como membro do Conselho de Administração do Comitê Organizador Local (COL). Em seu discurso, o ex-atacante esforçou-se em aproximar a Copa do Mundo dos brasileiros.
O ex-atacante foi questionado sobre os gastos públicos para o Mundial, e teve de responder se concordava com grande emprego de dinheiro em estádios para o Mundial.
- Está se gastando dinheiro com segurança, saúde, mas sem estádio não se faz Copa. Não se faz Copa com hospital. Tenho certeza que o governo está dividindo os investimentos - disse Ronaldo.
O ex-jogador reiterou incontáveis vezes que a Copa do Mundo é um evento do povo brasileiro, e ressaltou que melhorias em infraestrutura beneficiarão a população no pós-Copa.
- Povo tem de se sentir orgulhoso de pagar imposto e ver que vão ser feitas coisas importantes. Coisas que ficarão para a gente. Teremos estádios, ferrovias, estradas... Tudo ficará para o povo - listou.
Ronaldo revelou ainda que haverá cerca de 300 mil ingressos a preços populares no Mundial.
Confira o discurso de Teixeira sobre a Copa do Mundo de 2014:
"A Copa de 2014 já consideramos uma realidade. Hoje, quando vemos o entusiasmo e o orgulho do povo brasileiro em ter 64 anos depois a competição de futebol de volta ao país somos levados a uma profunda reflexão sobre a trajetória percorrida até então. Trazer de novo a Copa para o Brasil surgiu como plano em 1996, um projeto que não vingou, mas que contou na primeira hora com o apoio de ídolos do nosso futebol como Romário, Zico e Ronaldo. E daquele a que sempre recorri nessses momentos, para ouvir os seus conselhos, o presidente João Havelange.

Ficou claro para nós na época que não era aquele o nosso momento. Mas tambem ali certamente começava um embrião de um projeto maior, que necessitaria de um grande acordo político, de um acordo que unisse todas as forças da América do Sul e de outras conferderações nacionais e em torno do objetivo de voltar a ser sede de uma Copa do Mundo.

Nascia ali um projeto que seria chancelado em um dia de setembro de 2007, em Zurique, onde as forças mais representativas do esporte e do poder público uniram-se em torno da indicação que fez do sonho uma realidade. O Brasil foi anunciado como sede da Copa de 2014. A indicação veio coroar um trabalho duro, árduo, de superação de obstáculos, que desde então tentavam impedir a candidatura. Obstáculos, alguns oficiais, mas que tiveram a força suficiente para barrar a legitimidade de uma federação que ostenta o inédito titulo de pentacampeã mundial.

Tenho a honra e ao mesmo tempo o privilégio de ser o presidente do Comitê e de ter arquitetado com outros esse projeto que nos fez justiça ao país. Para tanto, contei com o apoio fundamental do ex-presidnete Lula, um parceiro de todas as horas. Uma voz com poder mundial de repercussão, sem a qual os nossos esforços talvez não tivesse obtido êxito. A partir de então, o Comitê e o trabalho foram feitos sem alarde, sem nunca desanimar ainda que sob o olhar de desconfiança natural na época, de ser o país capaz de realizar um evento tão grandioso quanto a Copa do Mundo.

O trabalho prosperou e se materializou em forma de obras. Hoje, vemos a discussão ganhar a rua, nos sentimos realizados de termos cumprido a primeira missão de ter feito a Copa do Mundo e iniciado o seu trabalho. Já foi mostrado ao mundo que a confiança foi descabida. Os desafios pelo caminho foram ultrapassados e essa trajetória não seria possível sem a plena sintonia dos entes envolvidos. Na figura da presidenta Dilma Roussef e do Ministro do Esporte Aldo Rebelo.

A construção de estádios segue a passos precisos e há a indicutível certeza de que estamos nos preparando com rigor
e fazendo bem feito o dever de casa para realizar uma grande Copa. Outros desafios que surgiram pelo caminho foram ultrapassados com sucesso, como o evento do sorteio dos grupos da Copa do Mundo do Rio de Janeiro, a divulgação da tabela e o calendário da competição. Essa trajetória não teria sido possível se não houvesse a sintonia com os segmentos envolvidos."

RESPOSTA AO RONALDO FENÔMENO. DESSE JEITO

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