SUPERVIA E O SOFRIMENTO DE UM POVO


Quando sobre o povo cansado que apenas queria volta para casa em defesa de uma empresa sem vergonha que explora e humilha a crase operaria que já paga um absurdo pelo preço da paragem em um transporte de massa.
Vem o batalhão de choque e lança bomba sobre este povo, não se tem mais nada pra fala! A não ser se lamentar....

Super Via em 1998 ganhou atravez de um leilão com um lance de US$ 280.000.000,00 os direito para operação comercial e da manutenção da malha ferroviária urbana de passageiros de toda Região Metropolitana do Rio de Janeiro
O contrato foi o seguinte US$ 30.000.000,00 foram pagos na época ao Governo do Estado e o restante US$ 250.000.000,00 seria para investimento no sistema, “sem subsídios”.

E deste 250, com muitos zeros de dólar. O que eles fizeram?

Acredite se for trouxa

A Super Via, como parte do seu compromisso de concessão, alega ter investido R$ 300.000.000,00 realizando uma série de melhorias ao longo de todo o sistema, trocando dormentes e trilhos, tornando vários trens um pouco mais "confiáveis", reformando algumas estações, melhorando visivelmente a limpeza, e razoavelmente a conservação e segurança dos trens e estações. (aqui ela gastou 50.000.000,00 a mais do que era estipulado)

Ai depois com dinheiro do PET (Programa Estadual de Transportes), do Governo Federal e com financiamento do Banco mundial reconstruiu diversas estações, a frota rodante foi ampliada em 3 vezes (Da frota herdada de 58 trens em funcionamento, apenas 35 eram confiáveis, ou seja, tinham condições de terminar uma viagem) para em torno de 150 através de um amplo projeto de reforma e modernização de composições que estavam paradas por absoluta falta de condições de funcionamento, ampliação da eletrificação do ramal de Gramacho até Saracuruna, instalação de climatização em algumas poucas composições

E na compra de 20 composições realmente novas do Japão e Coréia (também com sistema de climatização central). "Mais preste atenção na noticia a baixo"

Noticias de março de 2007 em toda imprensa

Até abril, oito trens novinhos em folha devem começar a rodar no Rio. Os veículos integram o último lote de uma encomenda de 20 feita pelo governo do estado à coreana Rotem, vencedora da licitação num consórcio liderado pela japonesa Mitsui. Doze trens já estão rodando. Os demais esperam liberação numa oficina do Rio.
Ganharão os trilhos, assim que o pagamento das faturas for retomado.
A previsão é que as 20 novas unidades, nas quais o Governo do Estado com financiamento do Banco Mundial investiu US$ 100 milhões, estejam em circulação até o final de março.

O que vai acontecer mais uma vez não é preciso adivinhar o Governo vai ajudar




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